Inviolável investe em tecnologia e em breve iniciará monitoramento com apoio de drones

29 de outubro de 2020
A Inviolável Franqueadora em parceria com a VigiAir, empresa de tecnologia de Pato Branco/PR, mais uma vez, investe em inovação e mostra que está sempre à frente quando o assunto é segurança. 

Desde 2018 as empresas vêem estudando o uso de sensoreamento remoto. Inicialmente a VigiAir começou na categoria de Drone Racer e, posteriormente, em 2019 iniciou a construção do primeiro modelo, o qual tinha o objetivo de criar uma estrutura de drone mais resistente, que fosse adequado ao uso no mercado brasileiro. Devido a parceria com a Inviolável isso se tornou possível e  o desenvolvimento ocorreu. 

Conforme o gestor comercial da VigiAir, Eduardo Minozzo, em uma visita à unidade da Inviolável em Pato Branco, o gestor informou o falecimento de um funcionário durante uma ronda e esse foi o momento decisivo. ”Baseado neste problema, entendemos que todos os profissionais de atendimento podem ter um drone na sua moto, e com isso, podemos diminuir o risco e ampliar a visibilidade das áreas monitoradas”, destaca. 

Para o gerente administrativo da Inviolável Franqueadora, Eduardo Companhoni, com o apoio do drone será possível fazer imagens de áreas mais amplas com precisão, garantindo maior eficiência nas operações e uma vantagem expressiva, que é preservar a vida do colaborador. 

”Além de proporcionar aumento na segurança para os nossos colaboradores que atuam no atendimento, o drone nos permite ter imagens aéreas de toda a propriedade monitorada, melhorando a atuação, além de garantir ao cliente monitoramento 360 de toda a sua propriedade/empresa”, destaca.

Funcionamento e regras: 

Inicialmente, o uso dos drones está sendo validado nas unidades da Inviolável de Pato Branco e Toledo, no Paraná, pois está em fase final de desenvolvimento. 

O primeiro modelo será o VIGIAIR S1 (Segurança One) que caberá dentro da moto do atendente, com peso de 900 gramas e uma autonomia de até 18 minutos de voo, com Câmera HD e bateria reserva. 

Para o uso, é necessário obedecer as normas técnicas dos órgãos responsáveis (Anatel / Anac / DECEA), tais como limite de espaço da área, altura máxima de 30 metros, além de informar áreas que haverá rotas de monitoramento.