Iniciativa da Inviolável Chapecó e do Grupo Grandes Valores contempla instituições sociais

16 de agosto de 2018

A experiência de
assistir a um espetáculo de circo nem sempre é acessível a todas as pessoas.
Além dessas grandes apresentações permearem a rota das cidades metropolitanas,
a acessibilidade e o preconceito também são empecilhos que impedem, algumas
pessoas, de assistirem a esses espetáculos. Isso acontece com aqueles que
apresentam necessidades múltiplas como autismo, doenças psicomotoras e até
mesmo crianças em risco social.


  Chapecó recebeu o
Circo Tihany Spetacular no dia 5 de junho, sendo esse o maior da América Latina
e o terceiro maior do mundo. A Inviolável Chapecó e o Grupo Grandes Valores
(GV) foram um dos patrocinadores e durante este período realizaram várias ações
com instituições beneficentes da cidade, além de outras promoções que incluíram
clientes e funcionários.


  A magia e o
encantamento circense conduziram as atividades com alunos da Associação de Pais
e Amigos dos Excepcionais de Chapecó (Apae), do Centro Associativo de
Atividades Psicofísicas Patrick Capp, do Programa Viver e da Associação de
Deficientes Visuais (Adevosc). Como atividade pré-circo, foram confeccionados
adereços como gravatas e chapéus de palhaço com os integrantes das
instituições.



Para a gerente de marketing da Inviolável Chapecó,
Carolina Vivian, “a primeira atividade teve como objetivo auxiliar no
desenvolvimento motor, criatividade e socialização entre as crianças,
adolescentes e adultos, além de conduzi-los a vivenciar o momento anterior ao
espetáculo com expectativa e entusiasmo”, destaca.

  Após a produção,
cada instituição levou seus alunos, colaboradores e familiares ao Circo Tihany,
conferindo de perto, tudo o que a arte circense oferece.






De acordo com a diretora da APAE, Nara Maria Valiati, “o
semblante dos alunos durante o espetáculo deixou explícita a felicidade que
sentiram por estarem vivendo aquele momento. Posteriormente, relatos colhidos
trouxeram a gratidão pela oportunidade, que em muitos casos foi a primeira vez
“na vida” que foram ao circo”.





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